La Marina de Brasil (MB) recibió el pasado 23 de agosto, coincidiendo con el Día de la Aviación Naval, el cuarto caza naval AF-1BM modernizado por Embraer. La principal novedad del N-1008 es la pintura especial de baja visibilidad, indicada para operaciones de inteligencia (reconocimiento / sigint /elint / comint).
El proceso de modernización se inició en 2009, cuando la Embraer fue seleccionada para realizar el proyecto AF-1M. La primera entrega se produjo en mayo de 2015.
Con la reforma, cada ejemplar tuvo su vida útil extendida para otros diez años. El proyecto original preveía la renovación de 12 aeronaves, siendo nueve modelos monoplaza (AF-1B) y tres biplaza (AF-1C).
La Marinha de Brasil envió dos oficiales a Japón para preguntar por buques de segunda, de oportunidad, pero allá les dijeron que no hay disponibles, sin embargo, sí les ofrecieron todo el catálogo de nuevos...
EXCLUSIVO: Japão oferece à MB o destróier classe Asahi e outros equipamentos
Por Roberto Lopes Especial para o Poder Naval
Agora a Marinha do Brasil (MB) entendeu porque as autoridades do
Ministério da Defesa japonês vêm, há meses, enfatizando as “ótimas taxas
de juros e o parcelamento de longo prazo” oferecidos aos seus
“parceiros estratégicos” que desejarem contar a alta tecnologia dos
produtos da Indústria de Material de Defesa do Japão.
OPoder Naval apurou junto a uma fonte do Ministério
da Defesa, em Brasília, que o governo do Primeiro-Ministro Shinzo Abe
está disponibilizando para as Forças Armadas brasileiras alguns de seus
produtos mais modernos – todos de custo (para os padrões brasileiros)
bem elevado.
Eis a relação dos equipamentos sugeridos aos chefes militares do Brasil:
Submarino classe Soryu;
Destróier classe Asahi;
LPD Classe Osumi;
NApLog Classe Mashu;
Radares navais fixos AESA e sistemas de combate;
Aeronaves de patrulha Kawasaki P-1; e
Aeronaves de transporte Kawasaki C-2.
Entre todos esses itens, apenas os destróieres tipo Asahi, de 151 m
de comprimento e 5.100 toneladas vazios (6.800 toneladas a plena carga),
além dos radares e sistemas de combate, se encaixariam de imediato no
rol de necessidades brasileiras.
Ocorre que, no Orçamento de Defesa japonês de 2015, cada Asahi teve
seu custo estimado em 893 milhões de dólares (com a moeda americana
cotada por seu valor em 2009), o que torna o navio impossível para a MB –
mesmo com “ótimas taxas de juros e o parcelamento de longo prazo”.
O Comandante da Marinha, almirante Eduardo Leal Ferreira, enviou seus
subordinados para perguntarem aos japoneses sobre a possibilidade de
“compras de oportunidade” entre as quatro classes de destróieres com 20
anos ou mais, hoje em operação na frota da Força Marítima de Autodefesa
do Japão (JMSDF).
A resposta foi curta e direta: não há, no momento, previsão de baixa para esses navios.
Todos são requeridos para as missões de vigilância das águas
jurisdicionais japonesas e o cumprimento de compromissos internacionais.
A ameaça que se agiganta no horizonte asiático é, evidentemente, a
vigorosa expansão naval da China.
Yo considero que están en un precio normal del mercado , en capacidades loa veo parecidas a la Alvaro de bazan (f-105) y alas frem buques que están por el orden de los 850-1000 millones de dólares la unidad.
Me quito el sombrero, ustedes si tienen gente empeñada en comprar lo mejor con lo poco que se tiene, no como aquí que viatican y ni siquiera una docena de M 113 se traen.
La propuesta Sueca es modernizar los dos que ya tienen listos y transferir la tecnologia para Brasil de la construcion de otros de estes buques (que son totalmente hechos de materiales compuestos).
El interesante es la propulsion (yo hasta el momento no la conocia este tipo):
Nota da Marinha sobre o alagamento na fragata Niterói
MARINHA DO BRASIL
COMANDO EM CHEFE DA ESQUADRA
NOTA DE ESCLARECIMENTO
Niterói-RJ.
Em 08 de setembro de 2018.
A Marinha do Brasil, por meio do Comando em Chefe da Esquadra,
informa que, na madrugada deste sábado, 8 de setembro, ocorreu um
alagamento na Fragata “Niterói” (F40), atracada na Base Naval do Rio de
Janeiro, decorrente de avaria em rede de água salgada.
O incidente foi prontamente combatido pelo Pessoal de serviço da
Fragata, com o apoio de outros navios da Marinha atracados nas
proximidades.
A situação foi normalizada, estando o navio com suas condições
normais de estabilidade. Não houve acidente de pessoal nem danos ao
material.
Divulgado el Shortlist de la nueva Classe Tamandaré
1 - CONSÓRCIO VILLEGAGNON(Naval Group, Construtora Norberto Odebrecht, Odebrecht Serviços de Engenharia, Estaleiro Enseada Indústria Naval e Mectron) GOWIND 3000
2- Consórcio “Damen Saab” – Damen Schelde Naval Shipbuilding B.V e Saab AB, contando com as seguintes empresas subcontratadas: Consub Defesa e Tecnologia S.A, Weg equipamentos elétricos S.A, e Wilson Sons Estaleiros Ltda Fragata Sigma 10514
3 Consórcio “FLV” – Ficantieri S.p.A, Leonardo S.p.A e Vard Promar S.A., contando com as seguintes empresas subcontratadas: Fundação Ezute e Ares Aeroespacial e Defesa S.A; Projeto Classe Tamandaré
4 Consórcio “Águas Azuis” – Atech Negócios em Tecnologias S.A,Embraer S.A e Thyssenkrupp Marine Systems GmbH, contando com as seguintes empresas subcontratadas: Ares Aeroespacial e Defesa S.A, Fundação Ezute, Oceana Estaleiro S.A, Omnisys Engenharia Ltda, SKM Eletro Eletrônica Ltda e WEG equipamentos elétricos S.A; MEKO A100 Light Frigate
El Portaaviones Sao Paulo definitivamente es dado de baja. No va más.
Mostra de Desarmamento do Navio-Aeródromo São Paulo
Em cumprimento ao disposto na Portaria nº 347, de 21NOV2018, do
Comandante da Marinha, realiza-se na presente data a Mostra de
Desarmamento do Navio-Aeródromo “São Paulo” (NAe SPaulo).
La Marina de Brasil deberá recibir el HMS Clyde al final de 2019
contra-almirante Amaury Calheiros Boite Junior, Superintendente de Mantenimiento del Directorio de Gestión de Programas de la Marina (DgePM). Imagen: Roberto Caiafa.
Durante el evento Diálogo de la Industria de Defensa Brasil-Reino Unido *, realizado en el 8º Distrito Naval (Centro Cultural de la Marina en São Paulo), el contraalmirante Amaury Calheiros Boite Junior, Superintendente de Mantenimiento de la Dirección de Gestión de Programas de la Marina (" DgePM), confirmó que la Marina de Brasil ha mantenido tratos con la Royal Navy y BAE Systemspara la recepción por leasing del OPV Clase River "HMS Clyde", lo que deberá ocurrir a finales de 2019.
Este OPV Clase River Batch One es anterior a los Clase Amazonas adquiridos por la Marina de Brasil.
El HMS Clyde fue lanzado al mar en 2006, por lo tanto, es un medio relativamente nuevo, anotando 12 años de servicio activo patrullando los mares del Atlántico Sur, especialmente las aguas de las Islas Malvinas.
Según el vice almirante Calheiros, la Marina de Brasil ya había evaluado previamente la adquisición de ese medio, y ahora retorna las negociaciones, ya que el HMS Clyde deberá dar baja del servicio activo en la Royal Navy a finales de 2019.
Comentarios
Marinha do Brasil recibio el cuarto A-4M Modernizado
https://www.aereo.jor.br/2018/09/03/marinha-do-brasil-recebe-quarto-jato-af-1-modernizado-pela-embraer/
La Marina de Brasil (MB) recibió el pasado 23 de agosto, coincidiendo con el Día de la Aviación Naval, el cuarto caza naval AF-1BM modernizado por Embraer. La principal novedad del N-1008 es la pintura especial de baja visibilidad, indicada para operaciones de inteligencia (reconocimiento / sigint /elint / comint).
El proceso de modernización se inició en 2009, cuando la Embraer fue seleccionada para realizar el proyecto AF-1M. La primera entrega se produjo en mayo de 2015.
Con la reforma, cada ejemplar tuvo su vida útil extendida para otros diez años. El proyecto original preveía la renovación de 12 aeronaves, siendo nueve modelos monoplaza (AF-1B) y tres biplaza (AF-1C).
(...)https://www.infodefensa.com/latam/2018/09/05/noticia-aviacion-naval-recibe-modernizado.html
https://www.naval.com.br/blog/2018/09/05/exclusivo-japao-oferece-a-mb-o-destroier-classe-asahi-e-outros-equipamentos/
https://www.armyrecognition.com/september_2018_global_defense_security_army_news_industry/bae_systems_delivers_20_aav_7a1_amphibious_assault_vehicles_to_brazilian_marine_corps.html
Exacto, allá no hay pereques que andan con excusas y acá no faltan los que dicen que esos vehículos no le suman al corpo de Fuzileiros Navais.
Tomado de Nota Infodefensa:
https://www.infodefensa.com/latam/2018/09/06/noticia-infanteria-marina-brasilena-recibe-nuevos-clanf-ramrs.html
La Marina de Brasil pretende adquirir barreminas suecos MCMV
https://www.zona-militar.com/2018/09/06/la-marina-de-brasil-pretende-adquirir-barreminas-suecos-mcmv/
Me quito el sombrero, ustedes si tienen gente empeñada en comprar lo mejor con lo poco que se tiene, no como aquí que viatican y ni siquiera una docena de M 113 se traen.
El interesante es la propulsion (yo hasta el momento no la conocia este tipo):
http://www.defesaaereanaval.com.br/saab-kockums-novos-caca-minas-para-a-marinha-do-brasil/
As embarcações e aeronaves que o Japão quer vender ao Brasil
https://www.naval.com.br/blog/2018/09/08/nota-da-marinha-sobre-o-alagamento-na-fragata-niteroi/
Video:
https://www.facebook.com/esquadraohs1/videos/563829060717752
1 - CONSÓRCIO VILLEGAGNON(Naval Group, Construtora Norberto Odebrecht, Odebrecht Serviços de Engenharia, Estaleiro Enseada Indústria Naval e Mectron)
GOWIND 3000
2- Consórcio “Damen Saab” – Damen Schelde Naval Shipbuilding B.V e Saab AB, contando com as seguintes empresas subcontratadas: Consub Defesa e Tecnologia S.A, Weg equipamentos elétricos S.A, e Wilson Sons Estaleiros Ltda
Fragata Sigma 10514
3 Consórcio “FLV” – Ficantieri S.p.A, Leonardo S.p.A e Vard Promar S.A., contando com as seguintes empresas subcontratadas: Fundação Ezute e Ares Aeroespacial e Defesa S.A;
Projeto Classe Tamandaré
4 Consórcio “Águas Azuis” – Atech Negócios em Tecnologias S.A,Embraer S.A e Thyssenkrupp Marine Systems GmbH, contando com as seguintes empresas subcontratadas: Ares Aeroespacial e Defesa S.A, Fundação Ezute, Oceana Estaleiro S.A, Omnisys Engenharia Ltda, SKM Eletro Eletrônica Ltda e WEG equipamentos elétricos S.A;
MEKO A100 Light Frigate
http://www.defesaaereanaval.com.br/corveta-tamandare-vejam-os-projetos-que-estao-na-final/
https://www.facebook.com/marinhaoficial/videos/599897380427151/
Interessante sera ver en la proxima etapa, en que se haran operaciones entre el MI-35 y el A140 Atlantico
Me imagino que el presupuesto será para operar el moderno PHM Atlantico.
La Marina de Brasil deberá recibir el HMS Clyde al final de 2019
contra-almirante Amaury Calheiros Boite Junior, Superintendente de Mantenimiento del Directorio de Gestión de Programas de la Marina (DgePM). Imagen: Roberto Caiafa.
Durante el evento Diálogo de la Industria de Defensa Brasil-Reino Unido *, realizado en el 8º Distrito Naval (Centro Cultural de la Marina en São Paulo), el contraalmirante Amaury Calheiros Boite Junior, Superintendente de Mantenimiento de la Dirección de Gestión de Programas de la Marina (" DgePM), confirmó que la Marina de Brasil ha mantenido tratos con la Royal Navy y BAE Systemspara la recepción por leasing del OPV Clase River "HMS Clyde", lo que deberá ocurrir a finales de 2019.
Este OPV Clase River Batch One es anterior a los Clase Amazonas adquiridos por la Marina de Brasil.
El HMS Clyde fue lanzado al mar en 2006, por lo tanto, es un medio relativamente nuevo, anotando 12 años de servicio activo patrullando los mares del Atlántico Sur, especialmente las aguas de las Islas Malvinas.
Según el vice almirante Calheiros, la Marina de Brasil ya había evaluado previamente la adquisición de ese medio, y ahora retorna las negociaciones, ya que el HMS Clyde deberá dar baja del servicio activo en la Royal Navy a finales de 2019.
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